De Daniel Stoevesandt
Ali Haydar Berkpinar nasceu e cresceu na Turquia. Hoje ele é chefe da representação alemã da fabricante de automóveis turca Tofas. Entre seus funcionarios existem mulçulmanos e alemães. A grande dificuldade é que muitos funcionários muçulmanos, por exemplo, reclamam que não podem rezar no ambiente de trabalho. Berkpinar também é muçulmano, mas é contra religião no trabalho. "Os alemães também não rezam no trabalho", argumenta. "Se eles querem rezar, que vão à igreja – e isso eles podem fazer em seu tempo livre. Não no trabalho."
Ali Haydar Berkpinar nasceu e cresceu na Turquia. Hoje ele é chefe da representação alemã da fabricante de automóveis turca Tofas. Entre seus funcionarios existem mulçulmanos e alemães. A grande dificuldade é que muitos funcionários muçulmanos, por exemplo, reclamam que não podem rezar no ambiente de trabalho. Berkpinar também é muçulmano, mas é contra religião no trabalho. "Os alemães também não rezam no trabalho", argumenta. "Se eles querem rezar, que vão à igreja – e isso eles podem fazer em seu tempo livre. Não no trabalho."
O palestino Maximilian Jaber,presidente da Concave, uma empresa de consultoria em tecnologia da informação de Düsseldorf. È mais compreensivo, na sua opinião, uma empresa moderna deveria considerar as necessidades religiosas de seus empregados. Mas mesmo assim: "Organizar um espaço só para orações seria . As empresas já têm muito com que se preocupar na Alemanha", argumenta Jaber. "Se os funcionários querem rezar, eles podem escolher um local qualquer na empresa e fazer isso ali mesmo."
http://www.dw-world.de/dw/article/0,,1312921,00.html
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